ABUNDÂNCIA DE OCIOSIDADE
(EZEQUIEL 16: 49): ÚLTIMO ESTAGIO DA
CULTURA DE SODOMA/GOMORRA !!! ABUNDÂNCIA DE OCIOSIDADE GEROU A ATIVIDADE HUMANA
SEM DIREÇÃO DE JESUS/DEUS (CIÊNCIA, ARTE, ENTRETENIMENTO,
FILOSOFIA, RELIGIÃO, PROFISSÃO, ETC.) !!! A PROSPERIDADE GEROU O ÓCIO: ÓCIO GEROU A
CRIATIVIDADE HUMANA SEM A DIREÇÃO DE JESUS/DEUS QUE DEU VIDA A TECNOLOGIA
(BESTA DA TERRA: APOCALIPSE 13: 11 – 18)
Prosperidade e
Arrogância
Nos
dias de Abraão e Ló, existiam cinco cidades no Vale de Sidim que se localizavam
ao longo da costa sul do Mar Morto. Estas cidades (Admá, Zoar, Zeboim) seguiam
o modelo cultural de Sodoma tanto de Gomorra. A região das cidades encontrava
muito sal e betume, possibilitando a prosperidade (fartura de pão).
Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba (arrogância)
, fartura de pão (prosperidade), e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas;
mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado (Ez. 16.49).
O
sal era usado como condimento para temperar alimentos tanto para humanos como
para animais. Usava-se também para preservar os alimentos animais e vegetais. A
Medicina da época usava para lavar recém-nascidos. Os pactos celebrados
necessitavam de sal. Já o betume desde 2500 a.C no Oriente Médio, tornou-se um
artigo comercial preciosíssimo, que era usado em várias ocasiões. Estes
elementos (sal e betume) proporcionaram uma boa qualidade de vida para os
habitantes do Vale de Sidim, distinguindo-os de outras regiões.
As
cidades da planície de Sidim lideradas por Sodoma e Gomorra se tornaram
extremamente arrogantes. Seus habitantes acreditavam que poderia fazer tudo que
tinha desejo, como pedofilia, prática da homossexualidade, prostituição,
hedonismo, etc. A arrogância (soberba) desperta um sentimento de superioridade.
Quem a tem, pensa ser um pequeno deus e/ou semideus. Estas pessoas ignoram as
leis cívicas como as bíblicas, criando suas próprias normas.
A
igreja de Laodiceia é ouro exemplo clássico. O pastor/bispo da comunidade havia
se tornado extremamente orgulho e arrogante. Sentimento que foi transferido
para os demais. Os cristãos juntamente com aquele pastor/bispo, ficaram entusiasmados
com consumismo proporcionado pelo dinheiro (prosperidade), chegando até perder
o desejo para com Deus e seu reino.
A
comunidade cristã em Laodiceia, não foi perseguida, não foi ameaçada pelas
heresias. Situação que produziu uma autoconfiança – [...] Rico sou, e estou
enriquecido, e de nada tenho falta... (Ap. 3.17). Eles pensavam que a
vida espiritual se encontrava no mesmo nível da material. Na verdade a
independência material levou a independência espiritual. Eles acreditavam que já não precisavam mais de
Deus. Qual foi causa disto? Simplesmente a prosperidade.
Esta
relação (prosperidade e arrogância) voltou acontecer na História recente. A
bola da vez foi os habitantes dos Estados Unidos. Os americanos trabalharam
muito e prosperaram, chegando ao ponto de alguns estados americanos terem mais
carros do que habitantes.
A
arrogância americana é conhecida universalmente. Não podemos esquecer que os
americanos (atuais) são evangélicos prósperos, que deram as costas ao Deus que
permitiu enriquecerem. Com isso os “abençoados” perderam o foco, o entusiasmo
de evangelizar as nações e do viver em santidade para o Senhor Jesus. Perderam
os princípios.
Hoje
é comum nos Estados Unidos cantores/adoradores começar a cantar nos altares das
igrejas, emigrarem para palcos de shows. Iniciaram na luz (benção) e acabam
terminando nas trevas (maldição). Chegando afirmar o absurdo, de que foi Deus
quem preparou sua turnê pelo mundo. Cujo intuito é levar as pessoas ao pecado e
amontoar milhões de dólares para seus próprios deleites.
Para
concluir tenho uma dúvida incontrolável. A prosperidade proporciona a
arrogância ou é arrogância que determina a prosperidade?
L.R.S
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